Entenda aqui mais ao pormenor o contexto da guerra que se desenrola na Faixa de Gaza, as implicações e relações com os países vizinhos, o papel da UE e as consequências para Portugal.
As autoridades israelitas temem que o Tribunal Penal Internacional (TPI) emita esta semana mandados de detenção contra o primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, o ministro da Defesa, Yoav Gallant, e o chefe do Exército, noticia hoje o jornal Haaretz.
O acampamento de mais de 200 estudantes na Universidade da Califórnia em Los Angeles (UCLA), que protestam em defesa da Palestina, enfrentou um contra protesto de centenas de manifestantes pró-Israel, levando ao bloqueio das entradas pela polícia.
Aumento deve-se "aos esforços acrescidos" que se têm realizado nas últimas semanas, como a abertura do porto de Ashdood, no sul do país, e também a abertura de uma nova passagem no norte de Gaza.
Pelo menos 19 palestinianos morreram depois de um bombardeamento do exército israelita contra a cidade de Rafah, no sul da Faixa de Gaza, informaram meios de comunicação social palestinianos.
O exército israelita anunciou hoje que nos próximos dias vai aumentar a quantidade de ajuda humanitária que entra na Faixa de Gaza, incluindo alimentos, água, suprimentos médicos e equipamentos de abrigo.
O Hamas vai enviar uma delegação ao Egito, na segunda-feira, para responder à recente contraproposta israelita de cessar-fogo na Faixa de Gaza e de libertação dos reféns, anunciou hoje um alto funcionário do grupo palestiniano.
O ministro dos Negócios Estrangeiros do Egito, Sameh Shukri, pediu hoje ao alto representante da União Europeia (UE) para Assuntos Exteriores e Segurança, Josep Borrell, que "pressione" Israel para evitar uma operação militar em Rafah.
O presidente da Autoridade Palestiniana, Mahmud Abbas, considerou hoje que Israel aproveitou o massacre cometido pelas milícias do Hamas em outubro para lançar uma retaliação exagerada contra a população de Gaza.
O ministro dos Negócios Estrangeiros israelita, garantiu que os planos para lançar um ataque massivo à cidade de Rafah (Gaza), último refúgio de milhares de palestinianos, serão suspensos se chegar a acordo com o Hamas para libertar os reféns.
O exército israelita revelou hoje novos ataques e operações na Faixa de Gaza por terra, mar e ar contra alegados alvos do grupo Hamas, após 205 dias de ofensiva militar que criaram condições de vida "atrozes" para a população.
Centenas de pessoas manifestaram-se em frente ao hotel onde se realiza o jantar da Associação dos Correspondentes na Casa Branca para apelar a um boicote em solidariedade com os jornalistas que morreram em Gaza.
A Câmara de Representantes quebrou o impasse na ajuda de Washington a Kiev. Foi também aprovado o apoio a Israel, às zonas de conflito no Médio Oriente e ainda à região do Indo-Pacífico. Mas o futuro da diplomacia americana estará também em jogo nas próximas eleições.
O Hezbollah lançou hoje uma operação aérea, com mísseis guiados e drones, contra posições militares no norte de Israel, em resposta a um ataque israelita contra o sul do Líbano, noticia a agência Efe.
Um grupo de ativistas pró-Palestina vandalizou, durante a madrugada de hoje, a sede em Santarém da empresa Steconfer, especialista em infraestrutura ferroviária e com projetos em Jerusalém e que o grupo acusa de lucrar com o genocídio.
O Ministério da Saúde de Gaza, controlado pelo Hamas, avisou hoje que deixou de ter capacidade para analisar ou tratar a água potável da faixa palestiniana, alertando que os habitantes "estão a pôr a sua vida em perigo".
Chefe da diplomacia iraniana disse que tinha providenciado acesso consular aos 25 membros da tripulação do cargueiro e acrescentou que se espera que sejam libertados.
O número de mortos na sequência da ofensiva lançada pelo exército israelita contra a Faixa de Gaza desde o início da guerra subiu para 34.388, revelou hoje o Ministério da Saúde da Faixa de Gaza, controlado pelo Hamas.
Militares do Reino Unido poderão ficar encarregados de entregar ajuda humanitária no terreno em Gaza, com a ajuda de um cais marítimo que está a ser construído, noticiou hoje a emissora pública de rádio e televisão britânica BBC.
Sem rejeitar explicitamente a proposta de uma trégua, o Hamas reafirmou a exigência de “um cessar-fogo permanente”, a retirada do exército israelita “de toda a Faixa de Gaza”, o regresso dos deslocados aos locais de residência e “a intensificação da entrada de ajuda humanitária”.
O movimento islâmico palestiniano Hamas indicou hoje que está a analisar uma contraproposta de Israel para uma nova trégua nos combates na Faixa de Gaza e para a libertação de reféns.
O secretário de Estado norte-americano, Antony Blinken, afirmou hoje que os protestos pró-palestinianos nos 'campus' universitários dos Estados Unidos são parte da "força da democracia" norte-americana, mas criticou o "silêncio" sobre o Movimento de Resistência Islâmica (Hamas).
"Estimámos que há 37 milhões de toneladas de detritos, ou seja, cerca de 300 quilos de detritos por metro quadrado" na Faixa de Gaza, que antes da guerra era densamente povoada e urbanizada, explicou Pehr Lodhammar, responsável da UNMAS, a agência das Nações Unidas responsável pela desminagem.